Em Busca da Liberdade
Aqui todos tem o direito de se expressar como querem, solte sua imaginação e exercite sua leitura, mande também seus textos porque aqui eles serão postados. Censura NUNCA. Mande para: lacdeo@hotmail.com........ LIBERDADE DE ExPRESSÃO....
sábado, 31 de março de 2012
sábado, 11 de junho de 2011
QUE PAÍS É ESSE?
Fui censurado por este movimento militarista, seguindo "indicações" fui instruído a retirar meu manifesto; pensei que vivíamos em um país livre e me enganei novamente, peço desculpas por expressar minhas opiniões, qualquer duvida entre em contato.
Liberdade Censurada NUNCA
“ Como dizia Carlos Marighella é preciso não ter medo, é preciso ter a coragem de dizer. Há os que têm vocação para escravo, mas há os escravos que se revoltam contra a escravidão. Não ficar de joelhos, que não é racional renunciar a ser livre. Mesmo os escravos por vocação devem ser obrigados a ser livres, quando as algemas forem quebradas. É preciso não ter medo, é preciso ter a coragem de dizer. O homem deve ser livre... O amor é que não se detém ante nenhum obstáculo, e pode mesmo existir quando não se é livre. E no entanto ele é em si mesmo a expressão mais elevada do que houver de mais livre em todas as gamas do humano sentimento.
É preciso não ter medo, é preciso ter a coragem de dizer.”
“ Como dizia Carlos Marighella é preciso não ter medo, é preciso ter a coragem de dizer. Há os que têm vocação para escravo, mas há os escravos que se revoltam contra a escravidão. Não ficar de joelhos, que não é racional renunciar a ser livre. Mesmo os escravos por vocação devem ser obrigados a ser livres, quando as algemas forem quebradas. É preciso não ter medo, é preciso ter a coragem de dizer. O homem deve ser livre... O amor é que não se detém ante nenhum obstáculo, e pode mesmo existir quando não se é livre. E no entanto ele é em si mesmo a expressão mais elevada do que houver de mais livre em todas as gamas do humano sentimento.
É preciso não ter medo, é preciso ter a coragem de dizer.”
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Vou relatar um pouco sobre a minha infeliz afecção a licantropia, tudo aconteceu num acampamento de família, eu meus tios e meus irmãos fomos acampar em uma floresta perto de casa esse nosso acampamento era feito todos os anos, já era uma tradição, e foi quando eu tinha treze anos que meus tios planejaram que iríamos acampar no dia de meu aniversário, quando recebi esta noticia fiquei demasiadamente feliz, já que meu pai não demonstrava interesse algum em comemorar esta data que pra ele era perda de tempo, logo pela manha nós nos dirigimos até a floresta e fomos até uma clareira onde costumávamos acampar, na parte da manhã montamos nossas barracas e durante a tarde fizemos trilhas na floresta, eu adorava aquele ar puro, aquele silencio, eu estava curtindo muito aquele dia até encontrarmos alguns arranhões em umas arvores, meus tios temendo pela nossa vida sugeriu que voltássemos, e foi o que fizemos logo a noite chegou, e sem que percebêssemos era uma noite com lua, mais não uma lua comum, era lua-cheia, quando ela estava em seu clímax escutamos um uivo em meio a densa folhagem da floresta, meus tios ficaram assustados e não sabiam o que fazer, e quando eles pensaram em abandonar tudo e aparatar dali fomos atacados, uma criatura negra com aparência de logo só que maior e com um olhar que demonstrava sede de sangue, imediatamente meu tio sacou a varinha para tentar matar aquela criatura abominável, mais com extrema agilidade o Lobisomem o atacou e jogou sua varinha longe, e o mordeu, meu tio fico ali estirado no chão e sem reação, por algum motivo o monstro o deixou e começou a vir um minha direção peguei um galho que estava que quase aos meus pés tentei me defender e dei uma paulada na cabeça dele, logo ele foi ao chão aproveitei este momento para correr mais ele veio atrás de mim agarrou minha perna e mordeu a batata da mesma, meu outro tio o Julian se aproximou e com a maldição da morte matou aquele Lobisomem, não me lembro de ter visto aquela cena por completo pois o vírus começara a percorrer minhas veias a sensação era horrível sentia uma enorme vontade de matar, meus músculos doíam, minha sorte é que neste momento o sol já estava nascendo e esta noite foi o ultimo dia de lua cheia daquele mês, meu tio me pegou no colo aparatou até minha casa e me colocou na cama, eu dormi por quatro dias, e nestes quatro dias eu sonhava com tudo o que aconteceu, finalmente acordei e vivi um tempo como um ser humano normal, já que não sabia ao certo se estava ou não infectado.
Até que chegou o próximo mês e com ele seu novo ciclo de lua cheia, uns dois dias antes desse ciclo começar eu me sentia atordoado e com um apetite voraz sentia que um animal estava a ponto de tomar o controle de mim, logo a noite de lua cheia chegou, e neste dia tive uma briga séria com meu pai, e sai de casa, me decidi passar aquela noite na floresta, e foi o que eu fiz, logo montei minha barraca e a adentrei tentando dormir, logo a lua-cheia apareceu no céu eu acordei suando muito e sentindo como se meus ossos estivessem se movendo o que de fato estava acontecendo, minhas costelas estavam se afastando e formando a estrutura de um cão, logo meus dedos foram se modificando, sentia meus músculos como se estivessem sendo rasgados com uma faca se serra, comecei a arrancar minha pele, esse movimento era involuntário, não tinha mais o controle pelos foram tomando conta de meu corpo minha face já não era de um ser humano comum mais sim de um lobo, um lobo negro que podia ficar sobre duas patas, um lobo que tinha a estrutura física misturada com a de um humano a partir desse momento não tive mais consciência de meus atos mais posso relatar o que aconteceu mediante a fatos, depois de transformado eu corri pela floresta matando toda e qualquer criatura que se encontrava em meu caminho até que cheguei até uma cabana de uma família trouxa, a espreitei logo a invadi e encontrei lá dentro uma mulher com duas crianças uma em seu colo pois era recém-nascido e outra perto da lareira, como era um animal ataquei primeiro o garoto o trucidando e logo passei a mãe que tentou proteger o bebe o colocando num armário fechado, mas não adiantou porque após matá-la abri o armário e sem piedade algumas matei a criança e brinquei com o seu corpo como se fosse um saco que estava tentando abrir com os dentes, e foi o que aconteceu o sangue da criança ficou na casa toda junto com suas entranhas, achei por ali um sofá e me deitei, logo o dono da casa chegou e apontou sua espingarda contra mim, deu um tiro que acertou meu abdome logo acordei irado e o ataquei arrancando membro por membro com ele ainda vivo, sai daquela casa e me dirigi até o meio da floresta me deitei em algum lugar pois já estava amanhecendo e a transformação estava passando, e quando acordei me vi nu e cheio de sangue e ao passar a mão sobre meu abdome senti a marca uma cicatriz e quando tentei me lembrar em minha mente veio os gritos e o som da arma disparando e depois não lembrava de mais nada, desmaiei, meus parentes estavam me procurando e me acharam naquele estado me levaram até a meu quarto e cuidaram de mim até que eu acordasse, quando isso aconteceu eles me perguntaram o que havia acontecido eu disse que não me lembrava até que meu pai entrou em meu quarto e jogou um jornal do mundo trouxa em meu colo que tinha como noticia de primeira pagina a seguinte noticia “Morte e trucidamento a uma família que viviam em uma floresta em Copenhagen” logo em baixo de uma foto horrenda do local constava sua legenda que continha os seguintes dizeres “Tudo nos indica que isso foi provocado por um animal”, quando li aquilo fiquei assustado e tremulo não podia agüentar a noticia que eu tinha matado aquelas pessoas, e o olhar do meu pai me enchia de ódio, ele laçara um olhar sobre mim que queria dizer “Seu animal assassino” depois disso me concentrei em ficar em Durmstrang nas festas e comecei a tomar a poção Mata-Cão, que aplacava os sintomas de tudo aquilo, venho vivendo no que podemos dizer vida normal até hoje.
TEXTO USADO EM RPG
Eu a via em meus sonhos, eu sentia seu cheiro em toda a parte, meu amor por ela era mais que declarado, tudo em mim necessitava vê-la, pois ela se tornara minha dona e eu me tornaria o seu servo eterno se fosse necessário. Estávamos prometidos um ao outro desde o primeiro olhar trocado, um pertencia ao outro e por muito tempo seria assim.
É difícil para eu me lembrar destas coisas, porém vou contar como fui transformado em um monstro sanguinário. Tudo aconteceu num acampamento de família. Eu meus tios e meus irmãos fomos acampar em uma floresta perto de casa esse nosso acampamento era feito todos os anos, já era uma tradição, e foi quando eu tinha treze anos que meus tios planejaram que iríamos acampar no dia de meu aniversário, quando recebi esta noticia fiquei demasiadamente feliz, já que meu pai não demonstrava interesse algum em comemorar esta data que pra ele era perda de tempo, logo pela manha nós nos dirigimos até a floresta e fomos até uma clareira onde costumávamos acampar, na parte da manhã montamos nossas barracas e durante a tarde fizemos trilhas na floresta, eu adorava aquele ar puro, aquele silencio, eu estava curtindo muito aquele dia até encontrarmos alguns arranhões em umas arvores, meus tios temendo pela nossa vida sugeriram que voltássemos, e foi o que fizemos e logo a noite chegou, e sem que percebêssemos era uma noite com lua, mais não uma lua comum, era lua-cheia. Quando ela estava em seu clímax escutamos um uivo em meio à densa folhagem da floresta, meus tios ficaram assustados e não sabiam o que fazer, e quando eles pensaram em abandonar tudo e aparatar dali fomos atacados, uma criatura negra com aparência de lobo só que maior e com um olhar que demonstrava sede de sangue. Imediatamente meu tio sacou a varinha para tentar matar aquela criatura abominável, mais com extrema agilidade o Lobisomem o atacou e jogou sua varinha longe, e sem dó o matou a cena que presenciava era horrível, meu tio sendo estraçalhado por aquela criatura mortífera, seu sangue lavava a raiz de uma arvore enquanto o monstro o desmembrava era horrível, eu sentia muito medo e queria sair logo dali, porém meus pés haviam paralisado naquele local o que me restava a fazer era observar meu tio sendo destroçado, logo por algum motivo o monstro o deixou e começou a vir a minha direção peguei um galho que estava que quase aos meus pés tentei me defender e dei uma paulada na cabeça dele, ele foi ao chão aproveitei este momento para correr mais ele veio atrás de mim, agarrou minha perna e mordeu a batata da mesma, meu outro tio Frederick se aproximou e com a maldição da morte matou aquele Lobisomem, não me lembro de ter visto aquela cena por completo pois o vírus começara a percorrer minhas veias a sensação era horrível sentia uma enorme vontade de matar, meus músculos doíam, minha sorte é que neste momento o sol já estava nascendo e esta noite foi o ultimo dia de lua cheia daquele mês, meu tio me pegou no colo aparatou até minha casa e me colocou na cama, eu dormi por quatro dias, e nestes quatro dias eu sonhava com tudo o que aconteceu, finalmente acordei e vivi um tempo como um ser humano normal, já que não sabia ao certo se estava ou não infectado.
Até que chegou o próximo mês e com ele seu novo ciclo de lua cheia, uns dois dias antes desse ciclo começar eu me sentia atordoado e com um apetite voraz, e também sentia que um animal estava a ponto de tomar o controle de mim, logo a noite de lua cheia chegou, e neste dia tive uma briga séria com meu pai, e sai de casa, decidi passar aquela noite na floresta, e foi o que eu fiz, logo montei minha barraca e a adentrei tentando dormir, quando a lua-cheia apareceu no céu eu acordei suando muito e sentindo como se meus ossos estivessem se movendo o que de fato estava acontecendo, minhas costelas estavam se afastando e formando a estrutura de um cão, logo meus dedos foram se modificando, sentia meus músculos como se estivessem sendo rasgados com uma faca se serra, comecei a arrancar minha pele, esse movimento era involuntário, não tinha mais o controle, pelos foram tomando conta de meu corpo minha face já não era de um ser humano comum mais sim de um lobo, um lobo negro que podia ficar sobre duas patas, um lobo que tinha a estrutura física misturada com a de um humano. A partir desse momento não tive mais consciência de meus atos mais posso relatar o que aconteceu mediante a fatos, depois de transformado eu corri pela floresta matando toda e qualquer criatura que se encontrava em meu caminho até que cheguei até uma cabana de uma família trouxa, a espreitei logo a invadi e encontrei lá dentro uma mulher com duas crianças uma em seu colo pois era recém-nascido e outra perto da lareira, como era um animal ataquei primeiro o garoto o trucidando e logo passei a mãe que tentou proteger o bebe o colocando num armário fechado, mas não adiantou porque após matá-la abri o armário e sem piedade alguma matei a criança e brinquei com o seu corpo como se fosse um saco que estava tentando abrir com os dentes, e foi o que aconteceu o sangue da criança ficou na casa toda junto com suas entranhas, achei por ali um sofá e me deitei, algum tempo depois o dono da casa chega e aponta sua espingarda contra mim, deu um tiro que acertou meu abdome logo acordei irado e o ataquei arrancando membro por membro com ele ainda vivo, sai daquela casa e me dirigi até o meio da floresta me deitei em algum lugar pois já estava amanhecendo e a transformação estava passando, me vi na frente da cabana de uma garota e ao vê-la na porta digo que viria buscá-la, eu tinha um amor por ela, que eu havia dado como amor eterno e ela seria minha por bem ou por mal, a fera deseja a bela. Depois de dizer a ela, corri até desmaiar e quando acordei me vi nu e cheio de sangue e ao passar a mão sobre meu abdome senti a marca uma cicatriz e quando tentei me lembrar em minha mente veio os gritos e o som da arma disparando, o rosto da garota e depois não lembrava de mais nada, desmaiei, meus parentes estavam me procurando e me acharam naquele estado me levaram até a meu quarto e cuidaram de mim até que eu acordasse, quando isso aconteceu eles me perguntaram o que havia acontecido eu disse que não me lembrava até que meu pai entrou em meu quarto e jogou um jornal do mundo trouxa em meu colo que tinha como noticia de primeira pagina a seguinte “Morte e trucidamento de uma família que vivia em uma floresta em Copenhagen” logo abaixo de uma foto horrenda do local constava sua legenda que continha os seguintes dizeres “Tudo nos indica que isso foi provocado por um animal”, quando li aquilo fiquei assustado e tremulo não podia agüentar a noticia que eu tinha matado aquelas pessoas, e o olhar do meu pai me enchia de ódio, ele lançara um olhar sobre mim que queria dizer “Seu animal assassino” depois disso me concentrei em ficar em Hogwarts nas festas e comecei a tomar a poção Mata-Cão, que aplacava os sintomas de tudo aquilo, venho vivendo com esta maldição e por muitas vezes procurava a tal garota, pois ela é meu ponto seguro.
Abandonei a escola pouco tempo depois, achei alguém pelo qual não citarei agora que me treinou na mais fina arte da magia, eu me tornei um pouco perito em artes das trevas, voltei a escola de magia no terceiro ano para achar a garota pelo qual prometi que a buscaria e é o que eu ia fazer...Até que chegou o próximo mês e com ele seu novo ciclo de lua cheia, uns dois dias antes desse ciclo começar eu me sentia atordoado e com um apetite voraz, e também sentia que um animal estava a ponto de tomar o controle de mim, logo a noite de lua cheia chegou, e neste dia tive uma briga séria com meu pai, e sai de casa, decidi passar aquela noite na floresta, e foi o que eu fiz, logo montei minha barraca e a adentrei tentando dormir, quando a lua-cheia apareceu no céu eu acordei suando muito e sentindo como se meus ossos estivessem se movendo o que de fato estava acontecendo, minhas costelas estavam se afastando e formando a estrutura de um cão, logo meus dedos foram se modificando, sentia meus músculos como se estivessem sendo rasgados com uma faca se serra, comecei a arrancar minha pele, esse movimento era involuntário, não tinha mais o controle, pelos foram tomando conta de meu corpo minha face já não era de um ser humano comum mais sim de um lobo, um lobo negro que podia ficar sobre duas patas, um lobo que tinha a estrutura física misturada com a de um humano. A partir desse momento não tive mais consciência de meus atos mais posso relatar o que aconteceu mediante a fatos, depois de transformado eu corri pela floresta matando toda e qualquer criatura que se encontrava em meu caminho até que cheguei até uma cabana de uma família trouxa, a espreitei logo a invadi e encontrei lá dentro uma mulher com duas crianças uma em seu colo pois era recém-nascido e outra perto da lareira, como era um animal ataquei primeiro o garoto o trucidando e logo passei a mãe que tentou proteger o bebe o colocando num armário fechado, mas não adiantou porque após matá-la abri o armário e sem piedade alguma matei a criança e brinquei com o seu corpo como se fosse um saco que estava tentando abrir com os dentes, e foi o que aconteceu o sangue da criança ficou na casa toda junto com suas entranhas, achei por ali um sofá e me deitei, algum tempo depois o dono da casa chega e aponta sua espingarda contra mim, deu um tiro que acertou meu abdome logo acordei irado e o ataquei arrancando membro por membro com ele ainda vivo, sai daquela casa e me dirigi até o meio da floresta me deitei em algum lugar pois já estava amanhecendo e a transformação estava passando, me vi na frente da cabana de uma garota e ao vê-la na porta digo que viria buscá-la, eu tinha um amor por ela, que eu havia dado como amor eterno e ela seria minha por bem ou por mal, a fera deseja a bela. Depois de dizer a ela, corri até desmaiar e quando acordei me vi nu e cheio de sangue e ao passar a mão sobre meu abdome senti a marca uma cicatriz e quando tentei me lembrar em minha mente veio os gritos e o som da arma disparando, o rosto da garota e depois não lembrava de mais nada, desmaiei, meus parentes estavam me procurando e me acharam naquele estado me levaram até a meu quarto e cuidaram de mim até que eu acordasse, quando isso aconteceu eles me perguntaram o que havia acontecido eu disse que não me lembrava até que meu pai entrou em meu quarto e jogou um jornal do mundo trouxa em meu colo que tinha como noticia de primeira pagina a seguinte “Morte e trucidamento de uma família que vivia em uma floresta em Copenhagen” logo abaixo de uma foto horrenda do local constava sua legenda que continha os seguintes dizeres “Tudo nos indica que isso foi provocado por um animal”, quando li aquilo fiquei assustado e tremulo não podia agüentar a noticia que eu tinha matado aquelas pessoas, e o olhar do meu pai me enchia de ódio, ele lançara um olhar sobre mim que queria dizer “Seu animal assassino” depois disso me concentrei em ficar em Hogwarts nas festas e comecei a tomar a poção Mata-Cão, que aplacava os sintomas de tudo aquilo, venho vivendo com esta maldição e por muitas vezes procurava a tal garota, pois ela é meu ponto seguro.
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